Leve o suficiente
para não ser um fardo;
Pesado o bastante
para não se esvair no ar
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Os calendários marcam um novo ano, mas as mudanças param por aí. Dessa vez não perdi meu tempo fazendo resoluções de ano novo, das quais certamente iria me esquecer em poucas semanas... é preferível perder tempo com coisas pouco menos improdutivas. Já as coisas produtivas andam fora de meu alcance: o tal hiato criativo continua tomando conta de mim. Com tamanha falta de inspiração, não tenho escrito nem comentários nos blogs preferidos. Mas hoje resolvi me esforçar a escrever algo e, como o resultado até agora não está muito bom, vou parar logo e visitar os blogs alheios - que certamente hão de me inspirar a comentar e, quem sabe em pouco tempo, também a produzir novos escritos próprios e publicáveis.
Ah, "O peso, a leveza e o amor nisso tudo" foi apenas uma anotação feita em um caderninho na época em que li "A Insustentável Leveza do Ser", do Milan Kundera.
Até!
2 comentários:
Eu adorei a sua " humilde anotação "
tão lindo. =)
Post coisas jáh escritas a tempos
então, gosto das coisas que você escreve.
x***
beijos.
* Ps: Adorei os novos desenhos no orkut.
;]
Ps2: além de escrever desenhas muito bem.
queria muito que o amor fosse sempre leve o suficiente para não ser um fardo, porque amor que dói já cansou.
Por isso essa minha fase de renascimento.Eu adorei a definição que vc deu à poesia!
Só vc pra ter essas idéias, esses pensamentos Lu!
Clareie as idéias e volte a escrever!
Porque suas idéias clarificam a de todos nós!
Beijos!Boa semana, xuxu!
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